O Setor de Juventude da Arquidiocese de Brasília promove o último Nightfever de 2016. O evento será realizado no dia 03 de dezembro, a partir das 22h, na Catedral Metropolitana de Brasília e tem como objetivo agradecer a Deus pelos trabalhos realizados ao longo do ano.
O Nightfever é um evento que proporciona uma profunda espiritualidade por meio da Adoração ao Santíssimo Sacramento. Toda uma atmosfera é criada para que os participantes possam ter um encontro pessoal com Deus. O ambiente é iluminado apenas por velas e músicas contemplativas compõem o clima de oração.
A primeira edição do Nightfever de Brasília aconteceu em 2014 e teve a participação de dois mil jovens na Catedral Metropolitana de Brasília, no qual puderam viver momentos de oração, adoração, reflexão e participação da celebração da Santa Missa.
Desta vez a música ficará por conta do cantor Abner Santos e de cantores convidados de Brasília. A programação conta também com atendimento de confissão e direção espiritual.
Toda a comunidade está convidada a participar, especialmente os jovens!
História
O Nightfever não é um evento novo. Começou em 2005, na Alemanha, algumas semanas depois da Jornada Mundial da Juventude daquele ano, na região alemã de Colônia.
Mais de 1,5 milhão de jovens estiveram presentes durante aquela Jornada, que trouxe ao país uma nova fé. Mas esta mesma fé foi arrefecida em poucos dias pela normalidade da vida cotidiana. O Nightfever veio na hora certa, como um novo sopro do Espírito Santo sobre os jovens.
Os jovens Andreas Süss e Katharina Fassler trabalharam para que a Jornada voltasse a ser vivenciada de forma intensa e alegre. Foi realizado, então, o primeiro Nightfever na paróquia São Remígio em Bonn, Alemanha. Organizado pela comunidade Emmanuel, o encontro proporcionou verdadeiras ‘noites de misericórdia’, em que os jovens, seguindo as vigílias da Jornada, acendiam as velas para Jesus Eucarístico exposto.
O sucesso foi tão grande, que rapidamente esta vigília juvenil se espalhou por vários países: Espanha, Áustria, Suíça, Holanda, Dinamarca, Inglaterra, Estados Unidos e, mais recentemente, Brasil.
Por Kamila Aleixo via Arquidiocese de Brasília
