A arquidiocese de Brasília abriu, no dia 29 de dezembro, o Jubileu Ordinário de 2025, em seu território. Com o tema “Peregrinos da Esperança”, o ano jubilar convocado pelo Papa é uma ocasião de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, nossa esperança. Em sua homilia, durante a abertura arquidiocesana, o cardeal Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, disse que o Ano Jubilar “quer ser este ano especial onde experimentamos o amor misericordioso de Deus”.
“Um ano de graça para nossa vida, para a vida das nossas famílias, das nossas paróquias, das nossas comunidades, da nossa cidade, do nosso DF. Um ano de graça onde todos nós somos chamados a vivermos reconciliados nas famílias, na cidade, no país, no mundo”.
Nesse contexto de reconciliação, somos chamados, segundo dom Paulo, “a sair do comodismo do nosso pecado, do comodismo das nossas separações, do comodismo das nossas ideologias e nos colocarmos no caminho da reconciliação, nos abrirmos ao amor misericordioso de Deus que quer nos dar reconciliação”.
A proposta do Jubileu tem um contexto especial com a motivação para que sejam realizadas as peregrinações às Igrejas Jubilares. Esse gesto recorda a condição de todos os cristãos que caminham rumo ao Reino Definitivo.
Segundo explicou dom Paulo, a Igreja jubilar é “um local forte onde experimentamos o amor do Pai; onde experimentamos o abraço do Pai misericordioso; a salvação de Jesus que restaura, perdoa; o fogo do Espírito que enche o coração de esperança”.
A Catedral Metropolitana de Brasília Nossa Senhora Aparecida e a Basílica Menor São Francisco de Assis são as Igrejas jubilares de nossa arquidiocese.
“É através da experiência da peregrinação jubilar que caminhamos como peregrinos da esperança”, destaca dom Paulo.
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O grande desejo do arcebispo para a arquidiocese de Brasília é que o Jubileu da Esperança “seja um ano de abundantes graças para a nossa vida pessoal, para a vida das nossas famílias, das nossas comunidades, para a vida de todos nós”.
“O Senhor, que é o autor da nossa esperança, caminha conosco. Ele é a grande esperança da nossa vida, ele é aquele que um dia nos receberá eternamente nas moradas eternas. Por isso, nos sintamos verdadeiramente, esse ano, peregrinos da esperança”, disse dom Paulo.